Pages

28 abril, 2008

Clima de natal

Qual atriz não pode faltar no Natal?
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Cristiane Torrone.

14 abril, 2008

Quanta pureza

Acabei de fazer um teste de pureza. Isso mesmo! A internet me disse que sou 32% puro. Praticamente um terço. Falta saber em que parte de mim ficou essa pureza.
Quer fazer o teste também? Então clica aqui e veja se você é o orgulho da vovó.

11 abril, 2008

Um copiava, o outro...



Muito triste a história desse homem. Mais triste ainda o fato de eu ter certeza que já havia postado isso faz tempo, mas não achei de jeito nenhum no blog.

Profissões - Vida de Castrado

Sempre brincavam para apimentar a relação. Já tinham fantasias de Professor e Aluna, Tarzan e Jane, e a imaginação deles seguia. O problema é que ela sempre desconfiava de algo que parecia estar errado.

-­­­ Vou colocar a fantasia de Bombeiro, assim eu posso pegar a mangueira. – disse ele, para espanto dela.

- Ah, Batgirl??? Achei que você ia se vestir de Robin... - e ela relevou.

Mas chegou o dia em que não pôde mais conviver com tanta desconfiança.

- Vamos brincar de médico?!?! Você é a proctologista!

Nesse dia, deu um basta. Fez as malas e foi embora.

10 abril, 2008

Sabor Baunilha - Vida de Castrado

Pensou em largar a mulher. Tentar vida nova. Chegou em casa e havia um delicioso Salmão Grelhado o esperando. Desistiu.

No dia seguinte, parado no trânsito, teve certeza, pediria o divórcio. Ao chegar em casa, o tenro sabor de um Carré de Cordeiro. Não, não podia largar alguém com aqueles dotes culinários.

Trabalhando, sentiu que queria novamente a liberdade. Tarar as colegas de trabalho, beber com os amigos... Sim, seria hoje que faria as malas. Ao ver o Conchiglione de Espinafre, repensou, iria ficar com aquela mulher.

No fim da noite, já na cama, pegou o chicote e as algemas que havia comprado. Ela, novamente não topou.

Ele fez as malas e foi embora. Não suportava mais o mesmo sabor Baunilha.

04 abril, 2008

Arroz-Doce

- Hoje?

- Sim, hoje. Você vêm hoje?

- Não, hoje não dá.

- Por quê?

- Porque minha mulher fez arroz-doce.

- E você vai me trocar por arroz-doce?

- Não vou te trocar, lá é minha casa. Fora que você sabe que eu sou tarado por arroz-doce.

- Mais que pelo meu espartilho vermelho e as velas que tenho aqui?

- ...

- Diz!!!

- To indo aí.

- Sabia!

- Você vai jogar vela em mim?

- Claro, se você quiser.

- Mas eu preciso passar em casa antes, só cinco minutinhos.

- Pra que?

- Pegar um tupperware. Vou levar um pouco de arroz-doce. Já que você vai jogar vela... Por que não o arroz?

- Meu Deus... Desisto. Vai pra sua mulher.

Quem sabe?

















Eu sei, conheço ela de algum lugar, mas de onde? Me parece uma daquelas vendedoras de Tec-pix ou das "Máquinas de suco que fazem suco".
Quem souber, me diz, e eu digo onde ela trabalhava no começo dos anos 90.

02 abril, 2008