Ele chegava em casa tarde, cheio de cerveja. A encontrava na janela, o olhar perdido, perguntava no que ela estava pensando, e ela:
- Nada.
Ele passava o domingo todo vendo futebol, depois, todas as mesas redondas. Ela ao lado, o olhar distante da televisão. Ele queria saber se havia algo errado.
- Nada
Um dia, chegou 3 da manhã. Ela já deitada, chorava baixinho na cama. Ele quis saber por quê ela chorava.
- Nada.
No dia seguinte ele acordou, olhou para o lado, e na cama, nada.
Correu, abriu o armário dela e o quê encontrou?
Nada.
25 julho, 2006
21 julho, 2006
Vida de castrado. Ops, casado - 2
Eles viviam discutindo. Ela nunca queria fazer as mesmas estripulias que ele na cama.
- O quê? Vestida de freira? Você quer que eu vá pro inferno?
Ele insistia. Ela não cedia.
- Você deve estar maluco. Eu vou por fogo na casa com essa vela.
Apesar de tudo, o amor falava mais alto, e ele continuava. Mesmo tendo de ouvir coisas como essa.
- Se a sua mãe souber que você quer que eu faça isso com minha mão, ela nunca mais vai me cumprimentar.
Até ele ouvir.
- Como é que é? Você quer que eu ponha a boca aí e ainda engula seu sêmen? Nunca vou fazer isso, você não sabe que eu sou anti-semita?
Depois disso, ele foi embora, sem remorso algum no coração.
- O quê? Vestida de freira? Você quer que eu vá pro inferno?
Ele insistia. Ela não cedia.
- Você deve estar maluco. Eu vou por fogo na casa com essa vela.
Apesar de tudo, o amor falava mais alto, e ele continuava. Mesmo tendo de ouvir coisas como essa.
- Se a sua mãe souber que você quer que eu faça isso com minha mão, ela nunca mais vai me cumprimentar.
Até ele ouvir.
- Como é que é? Você quer que eu ponha a boca aí e ainda engula seu sêmen? Nunca vou fazer isso, você não sabe que eu sou anti-semita?
Depois disso, ele foi embora, sem remorso algum no coração.
20 julho, 2006
Vida de castrado. Ops, casado.
(Ela) – Aí amor, me traz um cafezinho?
(Ele) – Minha Linda, se você tomar café agora, não dorme.
- Busca pra mim vai.
- Pra que? Pra você não dormir depois.
- Nossa amor, eu já estou deitada. Vai na cozinha e busca pra mim. Eu te dou um beijinho.
- Não.
- Deixa de ser chato.
- Depois você não dorme.
- Nossa, o que custa?
- Custa que você não dorme, e fica se virando na cama sem parar. Aí quem não dorme sou eu.
- Eu nunca fiquei te acordando por tomar café.
- Lógico, pra você me acordar eu tinha que dormir antes, e é isso que você não me deixa fazer.
- Credo, como você é estúpido.
- Um estúpido que quer dormir.
- PELO AMOR DE DEUS, DEIXA QUE EU MESMO VOU BUSCAR ESSE CAFÉ.
- Não grita comigo.
- IDIOTA. (Sai para pegar o café)
- Viu que difícil pegar um café.
- Deita logo.
10 minutos depois...
- Você me deixou tão nervosa que eu nem consigo dormir.
- Não falei que esse café te fazia mal.
(Ele) – Minha Linda, se você tomar café agora, não dorme.
- Busca pra mim vai.
- Pra que? Pra você não dormir depois.
- Nossa amor, eu já estou deitada. Vai na cozinha e busca pra mim. Eu te dou um beijinho.
- Não.
- Deixa de ser chato.
- Depois você não dorme.
- Nossa, o que custa?
- Custa que você não dorme, e fica se virando na cama sem parar. Aí quem não dorme sou eu.
- Eu nunca fiquei te acordando por tomar café.
- Lógico, pra você me acordar eu tinha que dormir antes, e é isso que você não me deixa fazer.
- Credo, como você é estúpido.
- Um estúpido que quer dormir.
- PELO AMOR DE DEUS, DEIXA QUE EU MESMO VOU BUSCAR ESSE CAFÉ.
- Não grita comigo.
- IDIOTA. (Sai para pegar o café)
- Viu que difícil pegar um café.
- Deita logo.
10 minutos depois...
- Você me deixou tão nervosa que eu nem consigo dormir.
- Não falei que esse café te fazia mal.
17 julho, 2006
07 julho, 2006
05 julho, 2006
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