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21 julho, 2006

Vida de castrado. Ops, casado - 2

Eles viviam discutindo. Ela nunca queria fazer as mesmas estripulias que ele na cama.
- O quê? Vestida de freira? Você quer que eu vá pro inferno?
Ele insistia. Ela não cedia.
- Você deve estar maluco. Eu vou por fogo na casa com essa vela.
Apesar de tudo, o amor falava mais alto, e ele continuava. Mesmo tendo de ouvir coisas como essa.
- Se a sua mãe souber que você quer que eu faça isso com minha mão, ela nunca mais vai me cumprimentar.
Até ele ouvir.
- Como é que é? Você quer que eu ponha a boca aí e ainda engula seu sêmen? Nunca vou fazer isso, você não sabe que eu sou anti-semita?
Depois disso, ele foi embora, sem remorso algum no coração.

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